Conheça os indicadores financeiros mais importantes e saiba como utilizá-los

Os indicadores financeiros são ferramentas essenciais para a análise de desempenho das empresas. Isso porque, além de fornecerem informações valiosas, possibilitam uma avaliação mais detalhada da saúde financeira de uma organização.

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Com eles, a equipe de gestão empresarial consegue tomar decisões mais estratégicas, se baseando em dados concretos. Por isso, conhecer tais indicadores de desempenho financeiro é essencial para entender a rentabilidade, a liquidez, a solvência e a eficiência operacional de uma empresa.

Por esta razão, se você deseja aprofundar seus conhecimentos, conferir alguns exemplos de indicadores financeiros e aprender a usá-los na análise de empresas, continue a leitura deste artigo!


O que são indicadores financeiros?

Indicadores ou índices financeiros são medidas quantitativas utilizadas para avaliar a saúde financeira, o desempenho e a eficiência de uma empresa, organização ou entidade. Eles fornecem insights valiosos sobre diferentes aspectos das finanças, como solvência e estrutura de capital, por exemplo. Dessa forma, são amplamente utilizados por pessoas investidoras, analistas, gestoras e outras partes interessadas para embasar decisões estratégicas com informações mais precisas.

Cada setor e tipo de negócio pode requerer a análise de indicadores específicos para entender melhor seu desempenho e situação financeira. Afinal, o uso correto e a interpretação desses índices ajudam a tomar decisões informadas sobre investimentos, estratégias, planejamento financeiro e diversos outros aspectos de um negócio.

Além disso, esses indicadores ajudam a comparar a saúde financeira da empresa com outras organizações do mesmo ramo, mostrando como ela está indo ao longo do tempo. Por isso, existem diversos tipos de indicadores financeiros, que podem ser agrupados em diferentes categorias. A seguir, você confere quais são os principais e suas características. 

1. Indicadores de liquidez

Os indicadores de liquidez são métricas financeiras utilizadas para avaliar a capacidade de uma empresa em honrar seus compromissos financeiros de curto prazo. No geral, por concentrar a maior parte dos pagamentos da empresa, é um índice valioso do fluxo de caixa. 

Dois dos principais índices de desempenho financeiro que medem a liquidez são:

1.1. Índice de liquidez corrente

É calculado ao dividir o ativo circulante pelo passivo circulante. Assim, o Índice de Liquidez Corrente (ILC) indica a capacidade da empresa em pagar suas obrigações de curto prazo utilizando seus ativos circulantes — em outras palavras, recursos convertíveis em dinheiro em um ano. 

ILC=Ativo circulante​Passivo circulante​

Para que esse índice seja considerado positivo, o ILC deve ser superior a 1, o que indica que a empresa tem mais ativos circulantes do que passivos circulantes. Isso significa que ela possui recursos suficientes para honrar suas obrigações financeiras de curto prazo. Por outro lado, um índice menor que 1 indica que o negócio pode ter dificuldades em pagar suas obrigações.

1.2. Índice de liquidez seca 

O Índice de Liquidez Seca (ILS), por outro lado, é calculado subtraindo o estoque do ativo circulante e, em seguida, dividindo o resultado pelo passivo circulante. Ele mede a capacidade da empresa em pagar suas obrigações de curto prazo utilizando seus ativos circulantes líquidos, ou seja, excluindo o estoque — considerado um ativo com menos liquidez. 

ILS=Ativo circulante – Estoques​Passivo circulante​

Um ILS maior que 1 indica que a empresa possui ativos circulantes líquidos suficientes para pagar suas obrigações de curto prazo, enquanto um índice menor que 1 indica que a empresa pode ter dificuldades em cumprir seus compromissos financeiros.

2. Indicadores de rentabilidade

Indicadores de rentabilidade são métricas que avaliam o retorno financeiro de uma empresa, fornecendo uma visão mais ampla de seus resultados e, assim, orientando decisões estratégicas para aumentar ou manter a lucratividade.

O ROE (“Return on Equity” em inglês, ou “retorno sobre patrimônio líquido”, em português) e o ROI (“Return on Investment” em inglês, ou “retorno sobre investimento” em português), por exemplo, são dois índices de rentabilidade amplamente utilizados para medir a eficiência de uma empresa em gerar lucros a partir de seus recursos e investimentos.

2.1. ROE – Retorno sobre Patrimônio Líquido

O ROE é calculado dividindo-se o lucro líquido pela média do patrimônio líquido da empresa. Ele demonstra a eficiência na qual o patrimônio líquido é convertido em retornos financeiros, medindo, por exemplo, a taxa de retorno que as pessoas acionistas obtêm sobre o valor investido na empresa.

ROE=Lucro líquidoPatrimônio líquido

Um ROE saudável indica que a empresa está gerando um bom retorno para quem é acionista, em relação ao capital investido. Isso pode ser resultado de uma gestão empresarial eficiente dos recursos, refletindo em uma capacidade de gerar lucros mais consistentes. 

Por outro lado, um ROE baixo pode indicar que a empresa está tendo dificuldades em aproveitar bem seus ativos e gerar lucros com seus investimentos. Ao final, esse cenário pode afetar a confiança e a atratividade para investidores(as) em potencial.

2.2. ROI – Retorno sobre Investimento

O ROI — também chamado de taxa de lucro —, busca medir a taxa de retorno que o investimento da empresa está gerando, sendo especialmente aplicado na área de Marketing. Ele é calculado dividindo o lucro líquido pelo valor do investimento realizado:

ROI=(Lucro obtido – Valor investido)Investimento inicial

Com isso, um ROI alto indica que a empresa está obtendo um bom retorno sobre o investimento realizado, o que pode ser resultado de uma gestão empresarial eficiente dos recursos e da capacidade da empresa de gerar lucros significativos com o capital investido. Já um ROI baixo pode indicar que a investida não está gerando os resultados esperados, destacando um bom momento para revisar as estratégias de investimento.

Leia também: Como calcular o ROI: guia prático de análise de retorno sobre investimento

3. Indicadores de endividamento

Para avaliar a saúde financeira de uma empresa e sua capacidade de pagamento de dívidas, os indicadores de endividamento são ferramentas importantes. Em essência, eles se concentram na análise entre o capital de terceiros e o capital próprio, bem como no potencial da empresa em saldar suas dívidas. Seus indicadores de endividamento mais utilizados são: 

3.1. Relação dívida líquida/EBITDA

A relação dívida líquida/EBITDA é um indicador que mede em quanto tempo um negócio poderia amortizar sua dívida líquida utilizando apenas o lucro operacional gerado antes de juros, impostos, depreciação e amortização. 

Enquanto a dívida líquida, de maneira simplificada, é a diferença entre o que a corporação deve e o que ela tem em caixa. O EBITDA (sigla em inglês para “Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization”) é uma medida do lucro operacional antes de descontar juros, impostos, depreciação e amortização. Fazer esse cálculo é bem simples:

(Dívida total – Caixa/equivalentes de caixa)EBITDA

À vista disso, quanto menor for o resultado na relação dívida líquida/EBITDA, maior será a capacidade de pagar suas dívidas e menor será o risco de inadimplência — isso reflete um maior grau de segurança para pessoas investidoras e credoras.

Leia também: Margem líquida e Bruta: o que são, como calcular e mais

3.2. Grau de Alavancagem Financeira (GAF)

Este indicador mede o nível de endividamento da empresa em relação ao seu patrimônio líquido, mostrando quanto do ativo total é financiado por dívidas em relação ao capital das pessoas acionistas. Para calcular o Grau de Alavancagem Financeira (GAF), faça a divisão da dívida total pelo patrimônio líquido:

GAF=Dívida totalPatrimônio líquido

Quanto maior o GAF, maior será o endividamento da empresa em relação ao seu patrimônio líquido. Isso pode indicar um maior risco de inadimplência, pois uma empresa altamente alavancada pode ter dificuldades em pagar seus débitos em caso de queda na geração de caixa.

Por outro lado, um grau de alavancagem financeira baixo demonstra um menor endividamento em relação ao patrimônio líquido, oferecendo uma maior margem em possíveis crises financeiras, por exemplo.

4. Indicadores de atividade

Os indicadores de atividade são importantes para medir a eficiência de uma empresa em utilizar seus ativos e gerar receitas. Eles fornecem informações importantes para a gestão financeira, além de ajudarem na identificação das oportunidades de melhoria na utilização dos recursos da empresa. Dois desses indicadores são:

4.1. Giro do ativo

O giro do ativo é o indicador contábil que mede a eficiência com que uma empresa utiliza seus recursos (bens, estoque, investimentos) para gerar vendas. Ele é calculado dividindo a receita líquida pelo valor médio dos ativos:

Giro do ativo=Receita líquida de vendas​Ativo total

Quanto maior o giro do ativo, melhor, pois demonstra que a empresa está gerando mais vendas em relação ao valor de seus ativos. Isso pode significar que a empresa está utilizando seus ativos de forma eficiente para gerar receitas. Já um giro baixo costuma indicar uma subutilização dos ativos, seja devido à ineficiência ou recursos ociosos, por exemplo.

4.2. Prazo médio de recebimento 

É um indicador que mede o tempo médio, em dias, que a empresa leva para receber o pagamento de suas vendas. Dessa forma, além de ajudar a fazer projeções mais precisas dos rendimentos, o Prazo Médio de Recebimento (PMR) também mede a eficiência do fluxo de caixa. Ele é calculado dividindo o valor médio das contas a receber pela média diária das vendas a crédito:

PMR=Contas a receber​Vendas diárias

Quanto menor o PMR, melhor, pois indica que a empresa está recebendo mais rapidamente o pagamento de suas vendas. Isso significa que a empresa está gerando receitas de forma mais eficiente, ao conseguir converter suas vendas em dinheiro em menos tempo. 

Já um prazo médio de recebimento alto se dá pela demora em receber o pagamento das vendas, o que pode prejudicar o fluxo de caixa ou mesmo indicar dificuldades de cobrança.

Leia também: Como criar sua conta Payoneer para começar a receber pagamentos

5. Indicadores de mercado

Os indicadores de mercado, como o preço/lucro (P/L) e o Dividend Yield são indicadores financeiros econômicos utilizados para avaliar o valor das ações de uma empresa e seu potencial de retorno. Elas fornecem, em especial, informações importantes sobre a rentabilidade e a atratividade dos investimentos. 

5.1. Preço/lucro (P/L)

O P/L é um indicador que relaciona o valor de negociação da ação no mercado financeiro ao lucro por ação (LPA) desse ativo. Veja como calcular:

P/L=Preço da ação​Lucro por ação (LPA)

Sendo assim, um P/L alto indica que o mercado está disposto a pagar um preço elevado em relação ao lucro gerado pela empresa. Isso pode indicar que o mercado tem expectativas otimistas em relação ao desempenho futuro do negócio. 

Por outro lado, um P/L baixo pode indicar uma subvaloração a empresa ou mesmo uma baixa qualidade do seu modelo de negócios, o que pode levar a uma oportunidade de investimento para alguns perfis de investidores(as).

5.2. Dividend Yield 

O dividend yield (DY) ( ou “rendimento de dividendos” em português), é um indicador que relaciona o valor dos dividendos distribuídos por ação ao preço da ação. Trata-se de uma medida do retorno que o investidor ou investidora pode obter através dos dividendos distribuídos pela empresa, dividindo o valor dos dividendos por ação pelo preço da ação.

DY=Dividendo por açãoLucro por ação100

Enquanto um dividend yield alto pode indicar que a empresa está distribuindo uma porcentagem significativa de seus lucros aos acionistas (especialmente atraente para quem investe em busca de renda), um DY baixo tende a significar menos dividendos e reinvestimento no crescimento.

É importante ressaltar que esses e os demais indicadores mencionados devem ser utilizados em conjunto com outras análises e informações sobre a empresa — como histórico de desempenho, perspectivas de crescimento e saúde financeira, para uma avaliação mais completa e precisa. 

Leia também: Entendendo o M&A: Guia Completo de Fusão e Aquisição de Empresas

Como utilizar os indicadores financeiros?

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Como vimos, os indicadores financeiros são medidas quantitativas que fornecem informações sobre a saúde financeira de uma empresa e sua capacidade de gerar lucros. No entanto, é importante não analisá-los sozinhos, mas também:

I. Comparar os indicadores ao longo do tempo 

Essa comparação permite identificar tendências e padrões de desempenho. Por exemplo, se o indicador de lucratividade de uma empresa vem diminuindo ao longo dos anos, isso pode indicar problemas na gestão financeira ou na eficiência operacional. Da mesma forma, se um indicador melhora de forma consistente ao longo do tempo, pode significar um desempenho sólido e possivelmente duradouro.

II. Comparar os indicadores com concorrentes e com a média do setor 

Tal análise é importante para avaliar a posição da empresa em relação aos seus pares. Por exemplo, se a margem de lucro de uma empresa é significativamente menor do que a média do setor, pode indicar uma falta de competitividade ou ineficiência. Por outro lado, se a empresa supera seus concorrentes em um determinado indicador, isso pode refletir uma vantagem competitiva.

Entretanto, também é importante considerar outros fatores antes de tomar decisões com base nos indicadores financeiros de uma empresa. Tais indicadores fornecem apenas uma visão parcial da saúde financeira de um negócio, sem considerar fatores externos, como mudanças no ambiente econômico ou regulatório. 

Além disso, é importante considerar os objetivos estratégicos e as metas da empresa ao interpretar os indicadores financeiros. Por exemplo, uma empresa pode optar por sacrificar a lucratividade no curto prazo para investir em pesquisa e desenvolvimento, a fim garantir um crescimento sustentável a longo prazo.

Leia também: Conheça as principais tendências financeiras

Indicador financeiro: quais as limitações?

Embora sejam ferramentas importantes para avaliar a saúde financeira de uma empresa, os indicadores financeiros têm, sim, limitações e não devem ser usados isoladamente. Confira as três principais delas a seguir:

1. Fornecem apenas uma visão parcial da situação da empresa

Eles podem não refletir a realidade completa, pois não consideram fatores como a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos, a satisfação dos clientes, a eficiência operacional, entre outros aspectos. Portanto, é necessário analisar os indicadores financeiros em conjunto com outras informações e métricas para obter uma visão mais abrangente da empresa.

2. Variam conforme o contexto econômico e setorial 

Ao interpretar os indicadores financeiros, é necessário considerar o contexto econômico e setorial. Por exemplo, um indicador como o lucro líquido pode ser considerado positivo em um contexto de crescimento econômico, mas pode ser preocupante em um contexto de recessão. 

Da mesma forma, um indicador pode ser considerado bom em um setor específico, mas pode ser considerado baixo em comparação com outras empresas do mesmo setor.

3. Foco no curto prazo

Por fim, muitos indicadores frequentemente se limitam a períodos específicos, deixando de captar a saúde financeira da empresa em perspectiva de longo prazo. Assim, usá-los isoladamente pode levar a uma análise distorcida, mascarando tendências de crescimento, estabilidade e risco.

Portanto, é essencial analisar os indicadores financeiros em conjunto com outras informações, considerando o contexto econômico e setorial, para obter uma compreensão mais precisa da situação financeira de uma empresa. Dessa forma, é possível tomar decisões mais informadas e embasadas, visando o sucesso e a sustentabilidade do negócio

Leia também: GUIA: Entendendo a Volatilidade no Mercado Financeiro


Neste artigo, abordamos quais são os principais indicadores financeiros, que desempenham um papel fundamental na análise de desempenho e na tomada de decisões de uma empresa, trazendo informações sobre sua saúde financeira e possibilitando a identificação de áreas de melhoria.

Contudo, é importante ressaltar que um indicador econômico-financeiro deve ser considerado em conjunto com outros aspectos do negócio. Uma análise completa exige uma abordagem integrada, considerando indicadores financeiros, de mercado, satisfação do cliente e desempenho operacional.

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